A Jornada de Kelly: Uma Engenheira Civil de 30 Anos em Busca de Transformação
Quem é Kelly?
Kelly é uma mulher de 30 anos, cheia de sonhos e determinação. Nascida em uma pequena cidade no interior de São Paulo, ela sempre foi fascinada por construções grandiosas – pontes, arranha-céus, rodovias – e pelo impacto que elas têm na vida das pessoas. Desde criança, observava as obras em sua cidade e sonhava em ser parte desse mundo transformador. Hoje, Kelly é uma engenheira civil em formação, e sua jornada é um exemplo inspirador de como a engenharia pode abrir portas para quem busca realização pessoal e profissional.
Kelly tem 30 anos, é casada e mãe de uma menina de 4 anos. Trabalha como assistente administrativa em uma construtora local, mas sente que sua carreira estagnou. Apesar de gostar do ambiente de trabalho, ela sabe que seu verdadeiro chamado está em projetar e construir estruturas que impactem a sociedade. “Quero criar algo que mude a vida das pessoas, que conecte comunidades e traga beleza ao mundo”, diz Kelly, com brilho nos olhos. Foi essa paixão que a levou a buscar uma graduação em engenharia civil – um passo que, aos 30 anos, ela considera essencial para alcançar seus objetivos.
Com uma rotina agitada, Kelly precisava de flexibilidade para conciliar os estudos com o trabalho e a família. Foi então que ela descobriu as opções de engenharia civil a distância e engenharia civil semipresencial. Após muita pesquisa, ela optou por se matricular na Anhanguera Engenharia Civil, uma instituição reconhecida por sua qualidade e por oferecer modalidades que se adaptam às necessidades de quem tem uma vida corrida.
Por Que Escolher Engenharia Civil aos 30 Anos?
Aos 30 anos, muitas pessoas sentem que é tarde para mudar de carreira ou começar algo novo. Mas Kelly acredita que a idade é apenas um número. “Nunca é tarde para correr atrás do que te faz feliz”, afirma ela. Para Kelly, a engenharia civil representa uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. O setor de construção civil no Brasil está em constante evolução, com um crescimento de 6,2% nos últimos cinco anos, segundo dados do Conselho Regional de Engenharia (CREA). Isso significa que o mercado está aquecido e em busca de profissionais qualificados, o que dá a Kelly a confiança de que está no caminho certo.
Além disso, a engenharia civil é uma carreira versátil. Um engenheiro civil pode atuar em diversas áreas, como construção de pontes, rodovias, barragens, ou até mesmo em projetos de saneamento básico e desenvolvimento urbano. Kelly sonha em se tornar uma engenheira estrutural, especializada em projetar estruturas seguras e inovadoras, como edifícios e pontes. “Quero projetar estruturas que sejam seguras, bonitas e sustentáveis”, ela declara, com entusiasmo. Ela acredita que, com dedicação e estudo, poderá alcançar esse objetivo nos próximos anos.
As Opções de Estudo: Presencial, Semipresencial e a Distância
Quando decidiu voltar a estudar, Kelly se deparou com várias opções de formação. Ela pesquisou sobre engenharia civil presencial, engenharia civil semipresencial e engenharia civil on-line, analisando qual modalidade se encaixaria melhor em sua rotina. Cada uma dessas opções tem suas vantagens e desafios, e Kelly precisou avaliar cuidadosamente para tomar a melhor decisão.
A engenharia civil presencial, como a oferecida pela FMU Engenharia Civil, é ideal para quem prefere um ambiente tradicional de aprendizado, com aulas práticas em laboratórios e interação direta com professores e colegas. No entanto, para Kelly, o deslocamento diário até a universidade seria inviável, já que ela mora a 40 km da unidade mais próxima e precisa conciliar o trabalho e os cuidados com a filha.
Por outro lado, a engenharia civil a distância e a engenharia civil on-line pareciam perfeitas à primeira vista. Essas modalidades oferecem total flexibilidade, permitindo que Kelly estude no seu próprio ritmo, em casa, após o expediente. “A ideia de estudar de casa parecia um sonho”, ela confessa. No entanto, ela sabia que a engenharia civil exige uma carga significativa de aulas práticas, como testes em laboratório e projetos de campo, o que a fez hesitar. Muitas instituições que oferecem engenharia civil a distância, como a Anhanguera, exigem que os alunos compareçam a polos presenciais para atividades práticas, o que ainda seria um desafio logístico.
Foi então que Kelly descobriu a modalidade de engenharia civil semipresencial, também disponível na Anhanguera Engenharia Civil. Nesse formato, ela pode assistir à maioria das aulas on-line, mas precisa comparecer ao polo presencial apenas algumas vezes por semestre para atividades práticas e provas. “Foi a solução perfeita para mim”, diz Kelly. Isso se encaixou perfeitamente em sua rotina: Kelly consegue estudar à noite, depois que sua filha dorme, e planeja suas idas ao polo em dias que seu marido pode cuidar da criança. Essa flexibilidade foi o que a fez escolher a Anhanguera para sua formação.
A Experiência na Anhanguera Engenharia Civil
Kelly começou o curso de engenharia civil na Anhanguera há seis meses e já sente que fez a escolha certa. A plataforma de ensino on-line é intuitiva, com videoaulas, materiais de leitura e fóruns de discussão onde ela pode interagir com colegas e professores. As disciplinas iniciais, como Cálculo Diferencial e Física Aplicada, foram desafiadoras, mas Kelly encontrou apoio nos tutores e nos grupos de estudo virtuais formados por outros alunos.
Uma das coisas que mais a impressionou na Anhanguera Engenharia Civil foi a qualidade das atividades práticas. Embora a maior parte do curso seja on-line, as idas ao polo presencial têm sido enriquecedoras. Kelly já participou de experimentos em laboratório, como testes de resistência de materiais, e aprendeu a usar softwares de projeto como o AutoCAD, uma habilidade essencial para qualquer engenheiro civil. Ela também teve a chance de visitar uma obra em andamento durante uma das atividades de campo, o que reacendeu sua paixão por estar no canteiro de obras. “Ver uma obra de perto me fez lembrar por que escolhi essa profissão”, ela conta, emocionada.
Além disso, a Anhanguera oferece suporte para quem, como Kelly, está voltando a estudar depois de um tempo. Há workshops de gestão de tempo, orientação acadêmica e até bolsas de estudo que aliviaram o impacto financeiro do curso. Kelly se sente acolhida e motivada para continuar, mesmo nos dias mais difíceis.
Os Desafios de Estudar Engenharia Civil aos 30 Anos
Estudar engenharia civil aos 30 anos não é tarefa fácil, e Kelly enfrentou vários desafios desde que começou o curso. O primeiro deles foi o medo de não acompanhar o ritmo dos colegas mais jovens, muitos dos quais saíram do ensino médio diretamente para a universidade. “No início, eu me sentia deslocada, mas percebi que minha experiência de vida me dá uma perspectiva única”, ela reflete. Especialmente nas disciplinas de matemática, ela precisou revisar conteúdos que não via há anos.
Outro desafio foi equilibrar os estudos com a vida pessoal. Como mãe e esposa, Kelly tem responsabilidades que vão além das tarefas acadêmicas. Houve dias em que ela precisou ficar acordada até meia-noite para terminar um trabalho, enquanto sua filha dormia ao seu lado. “Às vezes, sinto que não vou dar conta de tudo, mas respiro fundo e sigo em frente”, ela admite. Com o apoio do marido e uma boa dose de organização, ela conseguiu criar uma rotina que funciona para sua família.
A engenharia civil semipresencial também trouxe desafios específicos. Embora Kelly aprecie a flexibilidade do curso, às vezes sente falta de uma interação mais próxima com os professores e colegas, algo que a engenharia civil presencial, como a oferecida pela FMU Engenharia Civil, proporciona de forma mais natural. Para compensar, ela se dedica a participar ativamente dos fóruns on-line e a buscar grupos de estudo presenciais em sua cidade.
O Papel de um Engenheiro Civil na Sociedade
Enquanto avança em seus estudos, Kelly começou a entender melhor o impacto que um engenheiro civil tem na sociedade. A engenharia civil é uma das profissões mais antigas e fundamentais do mundo, responsável por criar as infraestruturas que sustentam a vida moderna. Desde a construção de pontes que conectam comunidades até o planejamento de cidades mais sustentáveis, o trabalho de um engenheiro civil é essencial para o progresso.
Kelly ficou especialmente fascinada pela área de engenharia estrutural, que é sua meta de especialização. Um engenheiro estrutural é responsável por garantir que edifícios, pontes e outras estruturas sejam seguras e resistam a forças como vento, terremotos e o peso do próprio material. Durante uma aula na Anhanguera, ela aprendeu sobre o caso da Ponte Rio-Niterói, uma das maiores obras de engenharia civil do Brasil, e ficou impressionada com a complexidade dos cálculos envolvidos. “Quero fazer parte de projetos grandiosos como esse um dia”, ela sonha.
Além disso, a engenharia civil está se adaptando às demandas do século XXI. Com o aumento da preocupação com sustentabilidade, os engenheiros civis estão sendo desafiados a criar projetos mais ecológicos, usando materiais reciclados e reduzindo o impacto ambiental das construções. Kelly se interessa por essa abordagem e planeja incorporar princípios sustentáveis em seus futuros projetos.
O Futuro de Kelly: Uma Engenheira Civil de Sucesso
Kelly ainda tem alguns anos pela frente até se formar, mas já está planejando os próximos passos. Após concluir o curso na Anhanguera Engenharia Civil, ela pretende fazer uma pós-graduação em engenharia estrutural, possivelmente em uma instituição como a FMU, que oferece programas presenciais de alta qualidade. Ela também considera tirar certificações específicas, como o uso avançado de softwares de modelagem 3D, para se destacar no mercado.
No longo prazo, Kelly sonha em abrir sua própria empresa de engenharia civil, focada em projetos residenciais e comerciais sustentáveis. “Quero ajudar famílias a construírem suas casas dos sonhos, de forma acessível e ecológica”, ela planeja. Além disso, ela deseja inspirar outras mulheres a entrarem no campo da engenharia, que historicamente é dominado por homens. Segundo dados do CREA, apenas 15% dos engenheiros civis no Brasil são mulheres, e Kelly quer ajudar a mudar essa realidade.
Por Que a Engenharia Civil é uma Escolha Promissora?
Para quem, como Kelly, está considerando uma carreira em engenharia civil, há muitas razões para se animar. O mercado de trabalho está em alta, com uma demanda crescente por profissionais qualificados. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor da construção civil é responsável por cerca de 13% do PIB brasileiro, e a expectativa é que continue crescendo nos próximos anos, especialmente com os investimentos em infraestrutura previstos pelo governo.
Além disso, a engenharia civil oferece uma remuneração atrativa. Um engenheiro civil recém-formado pode ganhar entre R$ 5.000 e R$ 8.000 por mês, dependendo da região e da área de atuação. Um engenheiro estrutural experiente, como Kelly pretende se tornar, pode facilmente ultrapassar os R$ 15.000 mensais, especialmente se trabalhar em grandes projetos ou abrir seu próprio negócio.
Outro ponto positivo é a variedade de modalidades de estudo disponíveis. Seja pela engenharia civil presencial, pela engenharia civil semipresencial ou pela engenharia civil on-line, há opções para todos os perfis de alunos. Instituições como a Anhanguera e a FMU oferecem programas de qualidade, com currículos atualizados que preparam os alunos para os desafios do mercado.
Dicas de Kelly para Quem Quer Seguir na Engenharia Civil
Com base em sua experiência, Kelly tem algumas dicas para quem está pensando em seguir na engenharia civil, especialmente se, como ela, você está começando um pouco mais tarde:
- Escolha a Modalidade Certa: Avalie sua rotina e escolha entre engenharia civil presencial, semipresencial ou a distância. “Para quem tem uma vida corrida, a modalidade semipresencial é uma ótima escolha”, aconselha Kelly.
- Não Tenha Medo da Idade: “Nunca é tarde para perseguir seus sonhos”, ela enfatiza. Aos 30 anos, Kelly está provando que a determinação e a paixão podem superar qualquer barreira.
- Invista em Habilidades Práticas: Aprenda a usar softwares como AutoCAD e Revit, que são amplamente utilizados na engenharia civil. Essas ferramentas serão um diferencial no mercado.
- Crie uma Rede de Contatos: Participe de eventos, grupos de estudo e fóruns on-line para conhecer outros profissionais da área. Isso pode abrir portas para estágios e oportunidades de trabalho.
- Seja Resiliente: A engenharia civil é desafiadora, mas cada obstáculo superado é uma vitória. “Não desista, mesmo quando parecer difícil”, recomenda Kelly.
Conclusão: A Transformação de Kelly e o Poder da Engenharia Civil
A jornada de Kelly é uma prova de que a engenharia civil pode transformar vidas. Aos 30 anos, ela decidiu correr atrás de seu sonho de se tornar uma engenheira civil, e hoje está mais perto do que nunca de alcançar seus objetivos. Com a flexibilidade da engenharia civil semipresencial na Anhanguera, ela conseguiu equilibrar os estudos com sua vida pessoal, e agora está se preparando para se tornar uma engenheira estrutural de sucesso.
A engenharia civil não é apenas uma carreira – é uma vocação. Seja construindo pontes que conectam cidades ou projetando casas que abrigam famílias, os engenheiros civis têm o poder de moldar o futuro. E Kelly, com sua determinação e paixão, está pronta para fazer parte dessa transformação. “Quero deixar minha marca no mundo, uma estrutura de cada vez”, ela finaliza, com um sorriso confiante. Se você também sonha em seguir esse caminho, inspire-se na história dela e comece hoje mesmo. Seja na Anhanguera, na FMU ou em qualquer outra instituição, a engenharia civil espera por você.